domingo, 21 de dezembro de 2008

sábado, 6 de dezembro de 2008

Este texto é um começo de uma estória que estou escrevendo!!!

CAVALO DE TRÓIA

Muito cauteloso olhava a figura que seu filho desenhara enquanto a sua mulher preparava o jantar da noite. Influenciado ainda pelas imagens antes visto na fazenda muitos anos atrás, seus sentimentos ainda moço transportava para seu pai anteriormente dando ordens para que arrumasse o celeiro antes de anoitecer.Jorge Veiga Homes aposentado como Arquiteto alguns anos via o desenho de seu filho caçula com apenas oito anos. A cena deixava em seus olhos cançados lágrimas de felicidades e lembraças marcadas, por saber que ele era a imitação de seu próprio caminho pela vida.Maristela Suly Homes tinha dois filhos com ele e um adotivo mais velho com trinta e nove anos. Marcelo como se chamava era o filho que deu certo na vida apesar dele achar que sua família não considera-lo. Jassira a mais velha das mulheres era repórter e trabalhava em uma revista de cosméticos e etiquetas feminina. Marcelo desde de menino sonhava em ver sua mãe, pois sabia de sua condição perantre à família que ele imaginava não apoiá-lo.
A imagem não saia da sua cabeça enquanto investigava os traços de seu filho brincando com uma chave que estava em seu bolso encostado no sofá, a imagem era um perfil de um cavalo malhado de cor beije e marrom, sua trina voava sobre o vento e a perspectiva ainda juvenil denunciava a sua idade.Jovena de doze anos gostava de brincar com as colegas de escola onde aprendia brincadeiras de corda e esconde-esconde.Wilton Homes desde pequeno denunciava aptidão para o desenho, e seu pai orgulhoso sabia que tinha que dar oportunidades para desenvolve-lo, colocando em um escola de arte para crianças super-dotadas. Jorge era um senhor com uma personalidade incrível, íntegro em todos os seus sentimentos de personalidade eram ali enraizados, seus relacionamentos com as pessoas era ameno e brando sem atitudes pelo qual pudessem lhe contrair decepções ou desentendimentos.Veiga tinha um ateliêr e lá pintava alguns quadros relembrando também seus momentos de paz que tinha quando ainda jovem. Wilton muito curioso pegava um lápis e uma folha e tentava fazer o mesmo. Jorge ficava satisfeito e para que ele o acompanhasse fazia um trabalho inferior só para que Wilton o acompanhasse, pois depositava todo seu amor nele naquele momento de relachamento. Winton homes era um menino esperto, perspicaz, e muito didático. Discutia com seu pai momentos e dizeres que um homem adulto talvés não entendesse. Marcelo jornalista estava à procura de uma reportagem sobre o rio Amazonas, não tinha fotos ou documentos de algumas tribos que tinha de estudar pois estava acontecendo rebeliões no local no meio do Rio e era uma grande chance para seu doutorado. Pediu ao pai para fazer a viagem e Jorge sem rodeios sabendo da responsabilidade que lhe depositava deixou, dizendo somente para que tomasse cuidado pelos quais o filho já sabia. Não sei não, este negócio é perigoso! comentava com Maristela pensativo.
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Onde tudo começou



Menino já te disse para fazer aos poucos senão você cairá nesta escada! João Homes Veiga fazendeiro e dono de muitas terras, gritava com seu filho ao seu lado.
__Pai é preferível pegar tudo de uma vez, do que aos poucos!
__Mas se você cair no chão eu não vou chamar o médico para te dar remédio! Jorge deixa alguns sairem entre suas mãos de pirraça e fez o que seu pai lhe dissera depois de alguns minutos.
__Joatriz reclamava com a cozinheira sobre o sal no arroz, dava para ver de longe lá no fundo a briga perto da pastagem as reclamações, enquanto Mário seu irmão mais velho colocava a lamparina perto da bicleta dentro do celeiro poucos metros perto deles.O azul do céu e as nuvens resplandeciam chamando atenção para os cavalos que estava pastando. A luz batia em suas costas e suas trinas denunciava uma cor azulada quando um deles negro, abaixava para comer. Tinha uma cachoeira que dava para ouvir o barulho embaixo de onde estavam perto do galpão. A família tinham várias empregadas e alguns caseiros que ajudavam o Sr. João conhecido como Homes pelos empregados e amigos. Discreto e descedente de Franceses, cuidava de seu patrimônio com maestria e dedicação. Jorge ainda não acabara o serviço porque Mário não deixava ele em paz. Quando colocava madeiras em cima, ele colocava em baixo. Seu pai não estava atento e neste contratempo os empregados procuravam o malhado, cavalo que João mais gostava.
___Sr.! Eu o vi embaixo faz alguns minutos, mas agora não sei onde ele está!
___Olhou se ele esta preso na cerca?Já olhamos Senhor disse um dos três que acompanhava o empregado Camilo, o chefe dos empregados.
___ Depois ele volta ele é manso. Disse João calmamente.
___ Pai o almoço tá na mesa. Homes deu um sinal para as mulheres ao longe gesticulando dizendo que estava indo, ainda preocupado com o trovão o cavalo malhado.
Todos estavam à mesa e Mario brincava com macarrão enquanto Jorge comia aos poucos como um cavaleiro.
O almoço estava silencioso até quando disse a dona da casa:
____ Meu querido porque esta preocupado você sabe que o trovão sabe se virar.
____Ele é muito valioso estou com medo dele ser roubado pelas redondezas.
____Mas você não tem inimigos porque a preocupação?
____ Já te disse mulher! Dinherio move coisas e qualquer vacilo o responsável é engando.
Jorge escutava atencioso e também já entendia do acontecido ficou discreto e em silêncio enquanto Mário brincava.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Para quem viu o vinho, esta garrafa com água da dez à zero rs...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008