domingo, 17 de fevereiro de 2008

Uma poesia para descontrair!

Vale dos brinquedos



Todo dia vivo, como um líder do nada
Justificado como morto de voto expostos
Água sobre o espelho e como tolo às vezes,
Penso tirar de graça, aquilo que não pedi de fato
Mas já que entusiasmado fico, também sem sentido, indo.
Fico como uma garça flutuando sobre o rio
Sem sentido e ter aspectos de sentir digo,
Clareza, esperteza,inteligência, peço,
Como um menino no berço
Pegando sim! Um brinquedo preferido
Vejo, sinto e penso,
Mas por desconfiar em mim
Relato assim, o início e o fim.


Beleza reunida em um só vale
Porque os lírios saem da natureza
Iluminado e iluminando o mundo,
E eu como surdo deslumbro
De intensidade aquela proeza ao fundo
De esperanças e angústias ás vezes.

O vale dos brinquedos
É como a vida dos despertos
vive no mundo mas, seu pé
Fica no mais profundo aspecto
e quando sente de fato a realidade
Deslumbra a nobreza do mundo.


Porque ele é com o é,
sofrimentos reunidos
Dentes rangindo
Mas no fundo de tudo
consegue acompanhar os seus passos
Na natureza que faz no íntimo.

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